CURSOS PARA TODAS AS IDADES!!!

Os primeiros passos rumo a realização do seu sonho!

Perfeito para você que não tem experiência e quer estudar teatro de forma segura e eficaz. As aulas são repletas de novas descobertas, onde sua dinâmica pessoal terá extraordinário impulso. A aventura é companheira de todas as aulas.

Desde as primeiras aulas, seu coração já bate mais forte. É natural. O convívio com novas amizades e o ambiente mágico do teatro faz deste curso uma experiência para toda vida.


MATRÍCULAS ABERTAS!!!!


CORRA E GARANTA A SUA VAGA!


VAGAS LIMITADAS!!!


domingo, 28 de novembro de 2010

PREPARE O SEU FILHO PARA AS AULAS DE TEATRO.




Apresentando seu filho ao teatro!

Espetáculos com enredos conhecidos e simples agradam mais nessa fase.


Prepare seu filho


Explique como funciona o teatro, conte que os atores são pessoas normais que estão ali encenando uma história.
Durante a peça, as crianças não podem subir no palco. Costumam ser convidadas a sentar nas fileiras da frente, sem os adultos. Se seu filho preferir você ao lado, não tente conter as reações espontâneas dele, como rir alto, cantar junto com os atores, aplaudir fora de hora. Deixe que descubra o teatro sozinho.
Histórias que você conta à noite para seu filho dormir podem ganhar vida no teatro no fim de semana. O programa é o máximo para crianças dessa idade, que começam a diferenciar a fantasia da realidade e a compreender o faz-de-conta. Os números mostram que elas gostam. Só na cidade de São Paulo, 156 peças foram encenadas até novembro deste ano, vistas por mais de 20 mil crianças a cada mês, em apresentações aos sábados e domingos.
O que agrada mais a crianças de 2 a 3 anos são peças simples, mas que tenham movimento, cor e música, segundo Lígia Cortez, atriz e diretora do Teatro Escola Célia Helena. Ela faz a avaliação como profissional e mãe, baseada nas preferências da filha Clara, 3 anos. "Ela adora uma versão do Chapeuzinho Vermelho que é encenada por apenas dois personagens. Fica envolvida porque já conhece o enredo. Isso é interessante para a criança que vai pela primeira vez ao teatro, porque ela se acostuma mais rápido com a nova forma de linguagem."

Pode ter choro


Outra dica é prestar atenção aos medos dos filhos. Tem criança que chora porque o espetáculo termina. Mas outras choram de medo quando as luzes se apagam para a história começar. "Provavelmente, porque os pais esquecem de avisar como funciona o teatro", diz Lígia. O ex-crítico de teatro infantil Clóvis Garcia, professor emérito da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, aconselha dar uma olhada antes nas fotos do espetáculo para verificar se os personagens ou o cenário podem ser assustadores. "Nem todas as montagens infantis têm o bom senso de se preocupar com isso. Já vi criança chorar a peça inteira, morrendo de medo dos sete anões da Branca de Neve." Segundo ele, no século 19 as peças infantis eram encenadas por crianças. Os brasileiros começaram a fazê-las com adultos depois da visita de uma companhia teatral alemã ao país, no início dos anos 40. "As montagens ficaram mais cuidadosas e elaboradas, e a interação com as crianças melhorou muito."

Tem de participar


Garcia recomenda para essa idade histórias fáceis, como Pluft, o Fantasminha, uma das mais encenadas no país ao lado de Chapeuzinho Vermelho e Os Três Porquinhos. Como regra, diz que as peças mais proveitosas são aquelas cujos atores sabem acolher as interferências da criança – risadas, aplausos, perguntas e comentários no meio do espetáculo.

TEATRO FAZ BEM À SAÚDE


OFICINAS DE TEATRO AJUDAM NA DISCUSSÃO E ENSINO DE PRÁTICAS DE SAÚDE

Aplicando conceitos de Paulo Freire e do Teatro do Oprimido, de Augusto Boal, a cenas do cotidiano destas pessoas, foi possível abrir um canal de discussão e educação nestes grupos, tradicionalmente de difícil acesso

André Benevides

Utilizando conceitos de Paulo Freire e do Teatro do Oprimido, criado por Augusto Boal, o pesquisador conseguiu resultados muito rápidos com grupos tradicionalmente de difícil acesso a estranhos.

Além de fazer bem para a alma, o teatro pode ajudar a melhorar a saúde de alguns praticantes. Aliando exercícios teatrais a debates, o psicólogo Alexandre Oliveira Leme conseguiu abrir caminhos para a educação em saúde de grupos sociais marginalizados, como adolescentes que vivem nas ruas, homossexuais e étnicos. "Só o fato destas pessoas entrarem em cena e pensarem em outras possibilidades gera um nicho de reflexão diferenciado para elas", afirma ele.


O estudo, que será apresentado à Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, partiu da necessidade de criação de uma prática educativa concreta para a discussão de procedimentos de saúde na atualidade. Utilizando conceitos de Paulo Freire e do Teatro do Oprimido, criado por Augusto Boal, o pesquisador conseguiu resultados muito rápidos com estes grupos, tradicionalmente de difícil acesso a estranhos. "O teatro acaba facilitando o diálogo, por que difere da terapia onde todo mundo sabe que algo incomoda e que é este o motivo de estarem ali."


Com a encenação de acontecimentos cotidianos, é possível criar questionamentos que facilitam o diálogo com fatores da realidade. As pessoas acabam por colocar elementos factíveis de suas vidas onde tudo não passa de uma representação. "O processo educativo e terapêutico não fica tão doloroso, pois tudo é colocado em uma suposta terceira pessoa", explica. A temática relacionada à saúde vai surgindo naturalmente, baseada em situações presentes no dia-a-dia dos participantes e sugeridas por eles próprios, como violência, sexo, drogas e morte.


Dando ênfase a estes aspectos de saúde, os exercícios proporcionam o surgimento de reflexões que serão posteriormente discutidas. O psicólogo relata que pelo menos uma hora é reservada, ao fim de cada aula, para a realização destas "rodas de conversa". "Este é o momento que os alunos podem tirar de forma mais esclarecedora as dúvidas sobre os temas trabalhados. Muitas vezes eles vêm com conclusões próprias".

Como parte do pensamento do Teatro do Oprimido, Leme se propõe a interferir cada vez menos no caminho que as discussões possam tomar, informando apenas o necessário diante da demanda que surge. "Eu tento trabalhar aquilo que é fantasioso no conceito deles, preservando o que é cientificamente sustentável". Ele acrescenta que temas como a camisinha e crendices populares, por exemplo, são dos mais recorrentes.


MELHORIAS
Segundo o pesquisador, este espaço de aprendizado e crítica produz muitos efeitos positivos nos alunos, que embora sejam altamente subjetivos também são de fácil percepção. Por exemplo, apenas o fato de as sessões serem bastante intensas já ocasionava uma drástica redução no uso de drogas por parte daqueles com este problema, principalmente os adolescentes que moram na rua. "Com toda a movimentação das oficinas, eles simplesmente não tinham tempo para isso."


Leme conta diversas experiências de melhora em termos psicológicos e sociais dos participantes, que ele estima terem sido em torno de 100. Em muitos destes casos, a visão crítica que estas pessoas adquirem ao encenar problemas e situações de suas vidas as ajuda a encarar a realidade de uma maneira mais segura. No entanto, o objetivo focal do trabalho é educativo, e não terapêutico. "Eu não posso deixar que eles se tornem dependentes de mim, isso seria opressor." Segundo ele, a maior realização das oficinas é que os integrantes consigam passar a técnica adiante, como multiplicadores. "Eu tento ensinar que para a saúde de um estar boa, é preciso que a das outras pessoas também esteja", conclui.

MATÉRIA SOBRE A NOSSA APRESENTAÇÃO DE FINAL DO ANO/2009 - AURORA DA MINHA VIDA

CURSO DE TEATRO NA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS/RJ















“Teatro para Não-Atores - técnicas teatrais para comunicação em público”


Curso voltado para profissionais e estudantes de diversas áreas que queiram potencializar sua expressão pessoal, otimizar seu desenvolvimento profissional e sua comunicação cotidiana. Por meio do teatro, em aulas criativas de interpretação e de técnicas vocais e corporais, o aluno faz um mergulho descontraído na vivência artística. O ambiente, a atmosfera e a convivência de um curso de teatro facilitam o exercício da expressividade e da criatividade. O curso trabalha o desenvolvimento e a ampliação da capacidade de expressar ideias em grupo e na profissão exercida, a partir dos recursos de cada indivíduo.



Código: 3436 Situação das inscrições: Inscrições até 07 de fevereiro de 2011. Modalidade: Presencial Local: Sala 100 - Campus Dom José Fernandes Veloso – BC Rua Benjamin Constant, 213 – Centro – Petrópolis – RJ Início previsto: 10 de fevereiro de 2011 - quinta-feira


Dias de aulas/previstos: Fevereiro - 10, 17 e 24 Março - 03, 17, 24 e 31 Abril - 07, 14 e 28 Maio - 05, 12, 19 e 26 Junho - 02, 09, 16 e 30 Julho - 07, 14, 21 e 28


Horários: Escolha o melhor horário para você: das 9h às 11h, das 13h30min às 15h30min ou das 18h30min às 20h30min Objetivo: Este Curso é dirigido para todo mundo que precisa usar o teatro como meio de expressão ou para pessoas que precisam do estímulo certo para vencer a timidez e liberar a sua criatividade.



Ministrante: Fátima Coutinho - Professora e Diretora de Teatro Matrícula: Até 07/02/2011 A matrícula poderá ser realizada de forma presencial no Atendimento de Alunos da: 1) Rua Benjamin Constant, 213, no horário de 8h às 21h, de segunda a sexta-feira, e 8h às 12h, aos sábados. 2) Rua Barão do Amazonas, 124, no horário de 13h às 21h, de segunda a sexta-feira, e 8h às 12h, aos sábados. Documentos Necessários: Para efetuar a matrícula, é necessário documento de identidade e CPF. Investimento: R$ 190,00 ou 5 x R$38,00 (Alunos UCP) R$ 228,00 ou 5 x R$46,00 (Público Externo) Certificado: O aluno que preencher satisfatoriamente os quesitos frequência e aproveitamento, terá direito a certificado. Observações: Vagas limitadas. A realização do curso está sujeita à quantidade mínima de matrículas




EM 2011 O HORÁRIO MUDOU!!!

CONTINUA AOS SÁBADOS - SÓ QUE DAS 11:00 ÀS 12:30


LIGUE PARA 9217-2531 OU 2243-6409 (PELA MANHÃ)

segunda-feira, 21 de junho de 2010

TEATRO PARA CRIANÇAS






Pode-se pensar que é muito difícil e complicado de trabalhar o teatro com crianças.
O livro “Improvisação para o Teatro”, de Viola Spolin, explica um método que garante (se bem empregado) o sucesso de um grupo com crianças. De acordo com Spolin, se o professor-diretor permitir a liberdade pessoal da criança para experienciar e mostrar que ela tem uma responsabilidade para com a comunicação teatral, esta contribuirá honesta e verdadeiramente ao teatro, desenvolvendo seu humanismo e relacionando-se livremente com quem a cerca.
Nas oficinas a criança merece receber liberdade, respeito e responsabilidade, igualmente como se dá aos adultos. A diferença está na maneira de apresentar as perguntas e introdução de exercícios, admitindo que há níveis diferentes de experiências vivenciais.
Ao trabalhar o teatro com crianças, o professor-diretor precisa mudar seu conceito
sobre autoridade. Para isso, é preciso estar livre, fazer parte do mundo à volta, ter um contato direto com o ambiente. Muitos de nós temos uma necessidade de um comentário ou de uma interpretação favorável de alguma autoridade, assim aprovação/desaprovação se torna como um regulador de esforços e acabamos fazendo tudo pensando se seremos amados, com medo de sermos rejeitados, dessa maneira temos uma séria perda de experiência pessoal. Por isso, desejando unidade de trabalho, a linguagem e as atitudes do autoritarismo devem ser constantemente combatidas. Ao avaliar, o professor-diretor deve cuidar para não impor suas idéias ou palavras aos alunos, para não limitar a criatividade e a experiência destes. É preciso criar um ambiente de igualdade entre alunos e professor. Apesar de parecer mais difícil, este método pode ser mais recompensador para o professor, pois quando os alunos realmente
aprendem através da atuação, o desempenho torna-se muito melhor, mantendo sempre em mente o fato de que as necessidades do teatro são o verdadeiro mestre.
Formado o grupo, o professor-diretor deve atentar para que cada aluno participe de alguma forma das atividades, por que tanto o mais bagunceiro como o mais tímido são nocivos por ficarem enjaulados em seus mundos. O procedimento durante os jogos deve provocar a espontaneidade do ator infantil, cuidando para não escolher jogos sem fundamentos.
Se há nos jogos problemas interessantes a serem resolvidos, mesmo que
as crianças possuam diferentes níveis de energia, todos permanecerão
por um longo tempo na atividade proposta, cabe ao professor discernir
a hora de mudá-la. Parta facilitar, é recomendável dividir cada sessão
em três partes: jogos (como brincadeiras), movimento criativo (ajudando-os
a desenvolver idéias) e teatro (com o ensaio da peça e alguns termos
técnicos).
A atuação natural vem quando o ator tem energia, comunica-se com a platéia, é capaz de desenvolver um personagem, relaciona-se com os demais atores e tem
sentido do ritmo e do tempo. Isso tudo deve vir não com imposição de “técnicas”, porém com uma apresentação dos problemas de atuação de maneira que esse comportamento no palco aconteça por si mesmo, do interior da criança, lembrando que ensinos padronizados, fórmulas e conceitos são próprios de imposição e não de liberdade. O ensino autoritário paralisa as crianças e seca a essência da inspiração
e criação. A criatividade é mais que variação de formas, é uma
atitude, é uma maneira de pensar, é curiosidade, alegria e comunhão.
Mesmo conhecendo todas as vantagens que este método de iniciação ao teatro com crianças oferece, ainda há receio de deixarmos os padrões convencionais de
pensamento e ação e acabamos, quando damos esta liberdade, arranjando
algum jeito de impor nossa autoridade com medo de alguma falta de disciplina
por parte dos alunos. A verdade é que a liberdade criativa depende
da disciplina, mas se a disciplina for imposta, ela vai inibir e provocar
rebeldia nas crianças, será algo negativo para o ensino, portanto
quando não lutamos por uma posição e sim damos uma escolha livre
por amor à atividade, ocorre a verdadeira ação criativa. Com imaginação
e dedicação as regras das dinâmicas serão bem compreendidas e aceitas
com facilidade. Será como quando elas brincam, aceitando regras, penalidades
e restrições. Dessa maneira, grande parte de seu potencial será usado,
desenvolvendo seu senso social e talento individual.
Muitas crianças ficam apreensivas e durante os jogos imitam seus colegas. Quando isto ocorre, o ideal é mostrar-lhes que realmente há jogos de imitação (podendo até parar o jogo e fazer um “jogo do espelho”, por exemplo) e que este que está sendo jogado no momento é diferente, então se querem participar, elas entrarão na brincadeira sem sermões ou acusações.
Procure não ficar chamando a atenção delas por causa do barulho durante
os jogos, faz parte do entusiasmo delas.
Cuidado para não proteger ou destacar alguma criança, cada uma tem o seu tempo, não
exija demais, e nem permita que haja pouco empenho por parte delas.
Ao comparar o teatro com quando a mamãe lê historinha para as crianças dormirem, pode-se introduzir a idéia de mostrar e não contar, os resultados não serão
imediatos, leva tempo, mas vale a pena.
Um bom exercício de improvisação é dar-lhes uma sala de aula como “Era Uma Vez”
(Onde), o professor e os alunos como personagens (Quem) e fazendo uma
tarefa (O quê).

domingo, 20 de junho de 2010

UM CURSO DE TEATRO É PARA A VIDA TODA!


Que tal realizar seus sonhos num curso de teatro onde você vai encontrar gente como você? Pessoas que querem vencer a timidez e ultrapassar os limites que a vida diária impõe; pessoas dispostas a liberar suas energias criativas e pessoas sensíveis e talentosas que sonham com uma carreira nos palcos, no cinema e na televisão. – O nosso método de ensino é também o método de Stanislavski que é usado em Los Angeles, Nova York e Rússia, ou seja, na formação dos melhores atores do teatro mundial com uma grande vantagem a da adaptação dessa metodologia aos alunos brasileiros, respeitando as características do comportamento desse país – conta a professora Fátima Coutinho.
Por essa razão, o espaço cultural Arte na Avenida trouxe a professora Fátima Coutinho formada em Artes Cênicas e com uma vasta experiência no que ensina. Desde 1989 desenvolve, sob a base das proposições de Stanislavski, uma metodologia para formar atores para o Teatro de Verdade e os desafios de uma profissão que atinge novas mídias e novos meios.
Não é raro ouvir um ator se declarando um tímido de carteirinha. E muitos deles ainda dizem que escolheram seguir a profissão justamente porque sentiam dificuldade de se expressar em público. Se a arte da representação funciona tão bem para eles, por que não funcionaria com você?
As aulas de teatro livre - feitas sem a preocupação da especialização - podem ser feitas por pessoas de todas as idades a partir dos 7 anos de idade, que querem ou não seguir a profissão de ator.
O Teatro é uma arma poderosa para quem teme o confronto com outras pessoas por absoluta timidez.
A professora Fátima Coutinho atribui estes benefícios ao treino da capacidade de comunicação.
– Com o teatro, o aluno aprende a se expor em situações em que é outro - a personagem - e isso faz com que aos poucos vá perdendo o pavor de estar no centro das atenções – diz Fátima.
A professora lembra que “a insegurança de pisar no palco vai diminuindo com o passar do tempo, mas grandes atores confessam que mesmo depois de anos ainda sentem aquele "friozinho" na barriga ao enfrentar o público. É bom saber disso para entender também que um certo temor é instigante e saudável”.
O teatro ajuda você a se conhecer. Mas não é só para colaborar com o processo de comunicação que as aulas de teatro são úteis. De acordo com Fátima Coutinho, elas também melhoram a capacidade de concentração, a expressão corporal e vocal, estimulam a criatividade e a socialização. Ou seja, você conhecerá pessoas interessantes e poderá fazer muitos amigos. Sem contar que fazer aulas de teatro ajuda a vencer a timidez, fazer amigos e aprender a lidar melhor com as frustrações.
– O teatro é também uma grande viagem de auto-conhecimento. Por exigir muito estudo e leitura abre a cabeça, dá uma nova visão de mundo.
Por mexer com a sensibilidade, também ensina a lidar com frustrações, pois nem sempre dá para fazer exatamente o que o professor pede ou se consegue o papel desejado.
– Eu considero um aprendizado para a vida , pois coloca a pessoa diante de si mesma.
O Curso de Teatro do Espaço Cultural é ministrado pela professora Fátima Coutinho: carioca, formada em Teatro pela UNIRIO e está morando em Petrópolis desde 2002.